Descrição
Verificou-se que os docentes mais novos (número de anos de experiência profissional e/ou em idade cronológica), de ambas as redes de ensino, defendem um equilíbrio e paridade de perspectivas (educativas) de género. Os educadores de infância mais velhos e com maior antiguidade profissional, de ambas as redes, acentuam a sua diferenciação como elementos masculinos numa fusão entre as realidades individuais e as identidades sócio-culturais, reproduzindo na cultura escolar a valorização “universal” da condição de género masculina.
[box] 155×230 | 118 pp| Mariana Grazina Cortez[/box]
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